O álcool em gel é um aliado eficaz na luta contra a disseminação do novo coronavírus. Apesar de ser essencial durante a pandemia, seu uso excessivo pode oferecer riscos para a pele. Dicas simples, porém, podem evitar os danos causados pelo produto.
Álcool em gel e pele
O álcool possui substâncias que podem atingir o funcionamento saudável das glândulas sebáceas. Quando usamos o produto de forma exagerada, nossa pele pode ficar desidratada e perder o manto hidrolipídico, o que pode ocasionar alergias, deixar a região suscetível a queimaduras e gerar uma porta de entrada para inflamações.
Álcool em gel e risco de queimaduras
Nos últimos meses houve um aumento no número de pacientes que sofreram queimaduras por cozinhar após higienizar as mãos com álcool em gel. Como o produto é altamente inflamável, é fundamental ter cuidado ao acender o fogão da cozinha ou até mesmo um cigarro.
Além disso, o álcool pode explodir se entrar em contato com objetos como o fogão, o forno e o micro-ondas e por isso não deve ser utilizado para limpar áreas na cozinha como a pia.
Quais cuidados preciso ter com o uso do álcool em gel?
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